BUEIROS: "INTERDIÇÃO NATURAL" OU IRRESPONSABILIDADE?
A Rua Gonçalves Dias em Alto Parnaíba, mais uma vez
está sem transitar carros grandes há dias e o problema não é de hoje, muito
pelo contrário, já se arrasta por meses.
Dede que teve inicio e parece não ter fim, as obras
de Saneamento Básico (abandonada pela construtora contratada pela
CODEVASF/Ministério da Integração Nacional) esta cidade conseguiu o que parecia
impossível: piorar a qualidade de vida dos moradores e o que é pior ninguém
parece está preocupado com os problemas que só se estendem. Em visita a cidade
de Alto Parnaíba este ano tanto o Deputado Federal Ribamar Alves, como o
Deputado Estadual Bira do Pindaré prometeram reivindicar melhores e
explicações, só que até agora o que se tem visto é mais e mais bueiros com
problemas. Por outro lado, é interessante que os vereadores de Alto Parnaíba e
outros órgãos competentes, peçam explicações e repassem para o povo que é o
principal prejudicado sempre.
Um entre os vários exemplos do caos que se
estabeleceu pode ser visto na Rua Gonçalves Dias, rua esta que passa pela Beira Rio,
Centro e pelo Bairro Santo Antônio. A rua em boa parte já é uma séria ameaça à
segurança das pessoas que por ali transitam.
Devido à “interdição natural” já que uma cratera impede
a passagem das carretas que transportam soja, as mesmas estão passando pela Avenida
Rio Parnaíba, o que tem danificado bastante o calçamento, devido o peso, a
previsão é que os problemas só aumentarão caso o primeiro não seja resolvido.
Já havíamos falados aqui, em outra oportunidade,
sobre esses problemas que se arrastam, mais até agora o que se tem visto é mais
e mais buracos causando problemas muitas vezes graves para pedestres, ciclista,
motoqueiros e outros condutores que caíram e se prejudicaram de uma forma ou de
outra, por irresponsabilidade de empresas sem compromisso.
A Prefeitura tem procurando concertar alguns buracos,
que segundo a mesma, não é de sua responsabilidade, porém, isso não resolve os problemas.
Como o empreendimento está desprezado, e os órgãos de fiscalização
nunca agiram no caso, resta saber de quem é a responsabilidade pela manutenção
dessas caixas, que no momento representam verdadeiras armadilhas.
A população sente falta de medidas mais urgentes e
fica assim, a insatisfação geral.
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