FENELON LUSTOSA FALECEU AOS 94 ANOS
Com 94 anos de idade, o filomenense Fenelon Lustosa Amorim faleceu nesta manhã no hospital São Geraldo, em Alto Parnaíba/MA, cidade vizinha à Santa Filomena, no sul do Piauí.
Filho do coronel Cícero Lustosa da Cunha - Cicerino -, Fenelon era neto do tenente-coronel José Lustosa da Cunha, o Barão de Santa Filomena, e irmão de dona Lovina Lustosa Avelino, um pouco mais velha do que ele, residente em Brasília e mãe do prefeito de Santa Filomena, Esdras Avelino Filho e grande prole, de dona Maria Angélica Lustosa de Matos, já falecida, que vem a ser sogra do ex-prefeito Almérico Lustosa de Alencar e mãe do advogado Adalberto Lustosa de Matos, radicado em Belo Horizonte, e de dona Octávia Lustosa Sobreira, também falecida, que era casada com João Sobreira Lima e mãe da enfemeria Maria Queiróz, dentre outros. Ele vinha a ser primo legítimo de minha avó paterna, Ifigênia do Nazareth Rocha.
Seu Fenelon foi casado por mais de cinquenta anos com dona Genésia Pires Lustosa, irmã do coronel Irineu da Costa Pires, ambos mortos, e pai da professora Maria das Vitórias Pires Lustosa do Amaral - Toinha -, mulher de Erison Lustosa do Amaral, de Filomena Lustosa Pires de Alencar, mulher de Waldir José Lustosa de Alencar, de Francisca Pires Lustosa, de Raimundo Nonato, Irineu, Ubirajara Lustosa, casado com Maria do Carmo Mota Lustosa, de Maninha, uma resistente portadora da síndrome de dow, deixando, ainda, netos e bisnetos.
Um ponto de referência em Santa Filomena, Fenelon Lustosa foi juiz de direito suplente daquela comarca por vários anos, além de rurícola, mantendo até recentemente a mais antiga e tradicional vacaria de leite da cidade, à margem do rio Parnaíba, para onde se deslocava todos os dias, praticamente um lugar também de lazer e de descanso.
Perde, portanto, a sociedade de Santa Filomena um de seus construtores, um homem de bem, sem máculas, extremamente trabalhador, cujo legado é o da retidão dos atos da vida.
Fenelon Lustosa do Amorim
* 07.06.1917
Filho do coronel Cícero Lustosa da Cunha - Cicerino -, Fenelon era neto do tenente-coronel José Lustosa da Cunha, o Barão de Santa Filomena, e irmão de dona Lovina Lustosa Avelino, um pouco mais velha do que ele, residente em Brasília e mãe do prefeito de Santa Filomena, Esdras Avelino Filho e grande prole, de dona Maria Angélica Lustosa de Matos, já falecida, que vem a ser sogra do ex-prefeito Almérico Lustosa de Alencar e mãe do advogado Adalberto Lustosa de Matos, radicado em Belo Horizonte, e de dona Octávia Lustosa Sobreira, também falecida, que era casada com João Sobreira Lima e mãe da enfemeria Maria Queiróz, dentre outros. Ele vinha a ser primo legítimo de minha avó paterna, Ifigênia do Nazareth Rocha.
Seu Fenelon foi casado por mais de cinquenta anos com dona Genésia Pires Lustosa, irmã do coronel Irineu da Costa Pires, ambos mortos, e pai da professora Maria das Vitórias Pires Lustosa do Amaral - Toinha -, mulher de Erison Lustosa do Amaral, de Filomena Lustosa Pires de Alencar, mulher de Waldir José Lustosa de Alencar, de Francisca Pires Lustosa, de Raimundo Nonato, Irineu, Ubirajara Lustosa, casado com Maria do Carmo Mota Lustosa, de Maninha, uma resistente portadora da síndrome de dow, deixando, ainda, netos e bisnetos.
Um ponto de referência em Santa Filomena, Fenelon Lustosa foi juiz de direito suplente daquela comarca por vários anos, além de rurícola, mantendo até recentemente a mais antiga e tradicional vacaria de leite da cidade, à margem do rio Parnaíba, para onde se deslocava todos os dias, praticamente um lugar também de lazer e de descanso.
Perde, portanto, a sociedade de Santa Filomena um de seus construtores, um homem de bem, sem máculas, extremamente trabalhador, cujo legado é o da retidão dos atos da vida.
Fenelon Lustosa do Amorim
* 07.06.1917
Fonte: Blog de Décio Rocha
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