ADMINISTRAÇÃO AQUÉM DO MÍNIMO
Em Alto Parnaíba, no sul do Maranhão, as ruas,
avenidas e praças, estradas e pontes, prédios públicos, ausência de obras, lixo
acumulado há meses, prefeito ausente e que não despacha, secretários
desconhecidos, ambulâncias quebradas ou guardadas em garagens (a da Samu),
hospital que não interna, uma única médica para atender vinte mil pessoas,
enfim, o marasmo, a ineficiência administrativa e a pública inversão de valores
éticos e morais n'um passeio que parece completo por nossa legislação a partir
da alta esfera do governo municipal, retratam um município praticamente sem
gestão, que perde um momento especial de crescimento da economia brasileira e
local por responsabilidade do comando da prefeitura que teima em confundir o
público com o privado, a politicagem como meio de se manter no poder, o atraso
do município como forma de garantir com mais facilidade o voto do eleitor menos
esclarecido e privado de direitos básicos de cidadania, já que os recursos
públicos, no mínimo, estão sendo aplicados ou gastos de forma nada
transparente.
Essa prática política que parecia findada há décadas - nunca antes foi assim - ressurgiu a partir de 2005 com o requinte de organização, onde seus comandantes demonstram mestrado nem um pouco recomendável a uma pessoa de bem, investindo nas campanhas eleitorais dinheiro alto com a certeza do resgate a juros impagáveis quando no comando da velha prefeitura. Essa é a verdade e a realidade nua e crua do município mostra isso.
A única obra em andamento, a da Creche, recursos federais orçados em 1 milhão e 200 mil reais era para ser inaugurada em novembro passado e nem 30% da construção estão prontos. Mais de 600 mil reais foram liberados à prefeitura e não há previsão de conclusão do prédio.
O programa Minha Casa, Minha Vida, também do governo federal, chegou no apagar de 2011 com indícios claros de provável irregularidade. Casas populares para servidores assalariados do município - o salário base da maioria dos funcionários é o mínimo -, sem prévio contratado dos prováveis beneficiários com um consultor e fugindo por completo ao cerne do programa predileto da presidente Dilma Rousseff, já exigindo 1 mil reais à vcista de cada inscrito para a aquisição não certa do imóvel, sob a desculpa de honorários de uma consultoria.
Não me sinto feliz em divulgar esses fatos. Ao contrário. Sou morador de Alto Parnaíba e aqui pretendo viver até a morte. Aqui trabalho e sem um governo no mínimo eficiente e razoável, todos somos prejudicados. Meu município natal é próspero a partir do privilégio da natureza em terras, água e clima e do investimento corajoso de empreendores de várias regiões do país. O que falta é um bom prefeito, que não precisaria fazer milagres, mas apenas aplicar os recursos existentes de forma correta, com projetos e prioridades viáveis. É simples: basta ser correto.
Essa prática política que parecia findada há décadas - nunca antes foi assim - ressurgiu a partir de 2005 com o requinte de organização, onde seus comandantes demonstram mestrado nem um pouco recomendável a uma pessoa de bem, investindo nas campanhas eleitorais dinheiro alto com a certeza do resgate a juros impagáveis quando no comando da velha prefeitura. Essa é a verdade e a realidade nua e crua do município mostra isso.
A única obra em andamento, a da Creche, recursos federais orçados em 1 milhão e 200 mil reais era para ser inaugurada em novembro passado e nem 30% da construção estão prontos. Mais de 600 mil reais foram liberados à prefeitura e não há previsão de conclusão do prédio.
O programa Minha Casa, Minha Vida, também do governo federal, chegou no apagar de 2011 com indícios claros de provável irregularidade. Casas populares para servidores assalariados do município - o salário base da maioria dos funcionários é o mínimo -, sem prévio contratado dos prováveis beneficiários com um consultor e fugindo por completo ao cerne do programa predileto da presidente Dilma Rousseff, já exigindo 1 mil reais à vcista de cada inscrito para a aquisição não certa do imóvel, sob a desculpa de honorários de uma consultoria.
Não me sinto feliz em divulgar esses fatos. Ao contrário. Sou morador de Alto Parnaíba e aqui pretendo viver até a morte. Aqui trabalho e sem um governo no mínimo eficiente e razoável, todos somos prejudicados. Meu município natal é próspero a partir do privilégio da natureza em terras, água e clima e do investimento corajoso de empreendores de várias regiões do país. O que falta é um bom prefeito, que não precisaria fazer milagres, mas apenas aplicar os recursos existentes de forma correta, com projetos e prioridades viáveis. É simples: basta ser correto.
Fonte: Blog de Décio Rocha
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