terça-feira, 18 de janeiro de 2011

“[...] NADA DO QUE É HUMANO ME É ESTRANHO” – I: OBA! ENCONTREI MINHA MÃE!

“[...] NADA DO QUE É HUMANO ME É ESTRANHO” – I:
OBA! ENCONTREI MINHA MÃE!
É sempre emocionante o reencontro de um filho com sua mãe, sabemos bem disso quando estamos viajando e retornamos. Na viagem de volta de São Raimundo Nonato para Santa Filomena, presenciamos uma cena um tanto quanto diferente. Certa pessoa que tem P. no nome passou um constrangimento que poderia ser evitado, ao ver uma pessoa com a aparência idêntica à da sua mãe, gritou de longe em alto e bom tom “mããããããããiêêêêêê... bençaaaaaaa...” e deu um abraço bem forte na mulher. Quanto os seus colegas perceberam o infeliz engano, pegaram nos braços dela e começaram a puxar dizendo: “essa não é a sua mãe” e depois de olhar bastante, finalmente ela percebeu que realmente não era a sua mãe, porque quando ela disse: “me solta sua maluca” o tom da voz do clone era diferente (mas era apenas o tom da voz, porque o resto...). Isto tudo na rodoviária de Cristino Castro, vai entender. Nunca tinha visto isso antes, mais como diz a frase “nada que é humano me é estranho”.

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