DE VOLTA AS AULAS: SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DO PIAUÍ DECRETAM GREVE
As aulas do estado do Piauí deveriam ter iniciado no dia 13 de fevereiro, não iniciaram devido a ameaças de greve, que se concretizaram neste dia 27 de fevereiro.
Na manhã do dia 06 de fevereiro, a diretoria do Sinte-PI se reuniu com o Secretário de Educação, Átila Lira, na sede da Seduc, para tratar reajuste do Piso Salarial, que deveria ser de 22%, o mesmo percentual de aumento do custo aluno de 2012. A categoria já reivindicava que o valor fosse pago retroativamente no contracheque de março, onde seriam incluídos os aumentos referentes a janeiro e fevereiro.
Na manhã do dia 06 de fevereiro, a diretoria do Sinte-PI se reuniu com o Secretário de Educação, Átila Lira, na sede da Seduc, para tratar reajuste do Piso Salarial, que deveria ser de 22%, o mesmo percentual de aumento do custo aluno de 2012. A categoria já reivindicava que o valor fosse pago retroativamente no contracheque de março, onde seriam incluídos os aumentos referentes a janeiro e fevereiro.
Na ocasião, o Governo não tinha sido concreto sobre a implementação do aumento.
Por esse motivo o secretário de educação adiou o inicio das aulas para o dia 27 de fevereiro (ontem), tentando evitar a greve.
Como o governo não aceitou as reivindicações do SINTE, os trabalhadores em educação Pública Estadual do Piauí deflagraram greve por tempo indeterminado. Essa decisão foi tomada em Assembleia Geral realizada, no Clube do SINTE-PI, neste dia 27 de fevereiro.
Segundo informações divulgadas na impressa, o clima na Assembleia era de indignação e revolta e, por isso a categoria foi unânime na deliberação da greve. A presidente do SINTE-PI, Odeni Silva exigiu do governo o pagamento do Piso. “Ele tem a obrigação de cumprir com o reajuste de 22% por que esse mesmo percentual já foi repassado ao Governo desde janeiro. “Nessa conjuntura acreditamos que com o tamanho descaso do governo nenhum companheiro fure a nossa greve. Estamos confiantes, unidos e mobilizados para fazermos uma das maiores greves da história da educação. Conclamamos a categoria a participar da luta”. Argumentou Odeni.
Por esse motivo o secretário de educação adiou o inicio das aulas para o dia 27 de fevereiro (ontem), tentando evitar a greve.
Como o governo não aceitou as reivindicações do SINTE, os trabalhadores em educação Pública Estadual do Piauí deflagraram greve por tempo indeterminado. Essa decisão foi tomada em Assembleia Geral realizada, no Clube do SINTE-PI, neste dia 27 de fevereiro.
Segundo informações divulgadas na impressa, o clima na Assembleia era de indignação e revolta e, por isso a categoria foi unânime na deliberação da greve. A presidente do SINTE-PI, Odeni Silva exigiu do governo o pagamento do Piso. “Ele tem a obrigação de cumprir com o reajuste de 22% por que esse mesmo percentual já foi repassado ao Governo desde janeiro. “Nessa conjuntura acreditamos que com o tamanho descaso do governo nenhum companheiro fure a nossa greve. Estamos confiantes, unidos e mobilizados para fazermos uma das maiores greves da história da educação. Conclamamos a categoria a participar da luta”. Argumentou Odeni.
Na assembléia estiveram presentes todos os representes dos Núcleos Regionais do SINTE-PI, que agora irão mobilizar a categoria para garantir uma adesão de 100% já que o Governo deu 0% de aumento.
Ainda segundo as informações, os trabalhadores em educação voltam a se reunir na próxima quinta-feira, dia 01 de março, às 9 horas, no Teatro de Arena da Praça da Bandeira, para avaliar o movimento e deliberar novos encaminhamentos.
Em Santa Filomena, as aulas iniciaram neste dia 27/02 e os professores realizaram reunião para falar sobre a greve, porém ainda aguardam orientações do Sinte, para adesão ao movimento.
Em Santa Filomena, as aulas iniciaram neste dia 27/02 e os professores realizaram reunião para falar sobre a greve, porém ainda aguardam orientações do Sinte, para adesão ao movimento.
A greve é por justa causa, mais causará grandes danos na educação no ano de 2012, caso o governo não olhe com atenção as reivindicações dos trabalhadores na educação.
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