segunda-feira, 26 de março de 2012

PORTADOR DA SÍNDROME DE DOWN QUE MAIS VIVEU ERA DE ALTO PARNAÍBA – MA

PORTADOR DA SÍNDROME DE DOWN QUE MAIS VIVEU ERA DE ALTO PARNAÍBA – MA
RankBrasil – Recordes Brasileiros – celebrou nesta quarta-feira, 21 de março, o Dia Internacional da Síndrome de Down, homenageando os recordistas que possuem  a alteração genética.
A data serve para mostrar que o portador da Síndrome pode ter uma vida normal e a sociedade deve fazer o seu papel, no sentido de não discriminar e lidar da melhor maneira com suas limitações.
Aos poucos, as pessoas com Down estão ganhando espaço no Brasil, ocupando cargos de trabalho em diferentes setores, ingressando em universidades e até atuando em novelas e filmes.
Embora a Síndrome não tenha cura, o avanço da medicina permitiu um aumento significativo na expectativa de vida. De 15 anos, em 1947, passou para 50 anos em 1989.
O 21 de março foi escolhido para celebrar o Dia Internacional da Síndrome de Down porque a data se descreve como 21/3 ou 3-21, o que faz alusão à trissomia do 21.
O RankBrasil faz uma homenagem (in memorian) a Dilmar Teixeira Brito, como o portador brasileiro da Síndrome de Down que mais viveu. Natural de Alto Parnaíba - MA, Dilmar morreu com 74 anos de idade. Ele era torcedor fanático do Flamengo e sua vida foi um exemplo de perseverança.
Dilmar era filho Samuel Amaral, mais conhecido como "Biel', irmão mais velho da mãe de Alberto do Amaral Rocha, e de Helena Teixeira do Amaral (ainda viva).
Dilmar, além de figura carismática, sempre teve um à ocupação nas empresas de seu pai, com a dedicação e carinho com que seus pais e irmãos sempre tiveram para com ele, o ajudou a ser, não o que mais viveu no BRASIL, mas o que mais viveu NO MUNDO, segundo o jornal "Correio Brasiliense" e a Rede Record de televisão. A Síndrome de Down ainda tem seus mistérios, por maior que tenha sido o avanço da medicina.
Não é doença, muito menos é contagiosa, ou sequer se sabe quais os motivos que levam à alteração do cromossomo. Felizmente, como acontece com toda a população, os níveis e a expectativa de vida de seus portadores está evoluindo.
Fonte: José Bonifácio / Alberto do Amaral Rocha

Um comentário:

  1. Na realidade, o pai do Dilmar, Samuel do Amaral Brito, era primo em primeiro grau de meu avô materno, Elias do Amaral Brito, e vinha ser irmão de dona Orquídea Leitão Brito Rocha, mãe do professor Wladimir Rocha, dentre outros, e de dona Alcione Amaral Rocha, ganitora do professora Alberto Rocha e outros.

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