VICE-PREFEITO LUTA CONTRA A FALTA
DE ACESSIBILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
Será
um desafio tornar a cidade mais desenvolvida e acessível.
Quando se busca na internet
prefeitos ou vice-prefeitos portadores de necessidades especiais, nos pleitos
recentes, uma lista de páginas nos remete a Secretarias Especiais, ações de
governos referentes ao assunto ou o tema de forma geral. Nenhum link faz menção
a Pedro Ubirajara, 39 anos, deficiente físico, casado, micro-empresário do ramo
de panificação e vice-prefeito (PC do B), na chapa vencedora de Crisógono
Vieira (PT do B) que começa sua gestão ano que vem, na cidade de
Riachão, região sul do Maranhão.
O primeiro desafio a ser vencido pelo vice eleito, deverá ser antes do ato da posse, já que o prédio da prefeitura não tem rampa de acesso para deficientes, assim como toda a cidade. Segundo Pedro, desde a eleição havia dificuldade para subir nos palanques: "Tinha que discursar de baixo.", conta. Mas a julgar pelo resultado da eleição, sua deficiência não foi empecilho.
O comunista foi uma das dezenas de crianças acometidas por um surto de Poliomelite na década de 70 em sua cidade. Por conta da doença, ficou com os movimentos das pernas limitados desde os três anos de idade e desde então usa muletas. Apesar disso, afirma levar uma vida normal: "Meu primeiro carro não era adaptado, e eu mesmo fiz a adaptação. Dirigi até em rallys com as muletas.", conta Pedro que promete tratar a questão da acessibilidade como prioritária.
Será um desafio tornar a cidade de Riachão mais desenvolvida e acessível para portadores de deficiência. A cidade faz parte da Chapada das Mesas no sul do Maranhão e sua economia é baseada em agricultura e pecuária. Mas aos poucos vem despontando como destino de ecoturismo e turismo de aventura. Trilhas rústicas levam a cachoeiras cristalinas e lagos de águas azuis.
"Eu fui há uns doze anos na cachoeira de Santa Bárbara, também conhecida como cachoeira do Cocal, desci na raça, com as mãos nos chãos.", conta Pedro relembrando a dificuldade que teve para conhecer uma das atrações turísticas da cidade que vai ajudar a governar. O caso do vice-prefeito serve de lição e alerta para novos gestores que devem pensar e investir na acessibilidade e Saúde Pública. A Pólio ou Paralisia Infantil é causada por um vírus que atinge crianças e seu controle depende de recursos e programas de vacinação pública.
O primeiro desafio a ser vencido pelo vice eleito, deverá ser antes do ato da posse, já que o prédio da prefeitura não tem rampa de acesso para deficientes, assim como toda a cidade. Segundo Pedro, desde a eleição havia dificuldade para subir nos palanques: "Tinha que discursar de baixo.", conta. Mas a julgar pelo resultado da eleição, sua deficiência não foi empecilho.
O comunista foi uma das dezenas de crianças acometidas por um surto de Poliomelite na década de 70 em sua cidade. Por conta da doença, ficou com os movimentos das pernas limitados desde os três anos de idade e desde então usa muletas. Apesar disso, afirma levar uma vida normal: "Meu primeiro carro não era adaptado, e eu mesmo fiz a adaptação. Dirigi até em rallys com as muletas.", conta Pedro que promete tratar a questão da acessibilidade como prioritária.
Será um desafio tornar a cidade de Riachão mais desenvolvida e acessível para portadores de deficiência. A cidade faz parte da Chapada das Mesas no sul do Maranhão e sua economia é baseada em agricultura e pecuária. Mas aos poucos vem despontando como destino de ecoturismo e turismo de aventura. Trilhas rústicas levam a cachoeiras cristalinas e lagos de águas azuis.
"Eu fui há uns doze anos na cachoeira de Santa Bárbara, também conhecida como cachoeira do Cocal, desci na raça, com as mãos nos chãos.", conta Pedro relembrando a dificuldade que teve para conhecer uma das atrações turísticas da cidade que vai ajudar a governar. O caso do vice-prefeito serve de lição e alerta para novos gestores que devem pensar e investir na acessibilidade e Saúde Pública. A Pólio ou Paralisia Infantil é causada por um vírus que atinge crianças e seu controle depende de recursos e programas de vacinação pública.
Fonte: Blog Riachão MA
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