SÃO LUÍS DO MARANHÃO TEM 32 QUILÔMETROS DE
PRAIA
Venta o ano inteiro na cidade, numa
média de 40
quilômetros por hora.
Honório Jacometto São Luís, MA |
O local é ideal para a prática de esportes radicais como o kitsurf.
Depois
da praia o turista pode visitar o centro histórico. O bom mesmo é fazer todo
trajeto a pé. São 70 ruas que concentram mais de cinco mil casarões históricos.
O passeio com guia custa de R$ 30,00
a R$ 50,00.
O
Marquês de Pombal fez com que estas cidades lembrassem bastante Lisboa: Rio de
Janeiro e São Luís do Maranhão.
O
preço da hospedagem varia muito. No centro histórico, uma vaga no albergue da
juventude sai por R$ 25 a
diária, em quarto coletivo. Nos hotéis sofisticados, uma suíte sai por R$ 800 a diária.
A
capital tem 19 museus. Um deles abriga uma coleção rara de azulejos portugueses
e franceses. O de paleontologia mostra imensos dinossauros que viveram no
Maranhão milhões de anos atrás.
O
centro histórico tem quinze igrejas e capelas que guardam relíquias da arte
sacra. A catedral da Sé tem um altar exuberante. Foi desenhado por um padre
jesuíta alemão e a madeira toda entalhada por um artista português. O que reluz
no altar é ouro mesmo, de 22 quilates.
A
cidade foi fundada pelos franceses 398 anos atrás. O belo palácio La Ravardiére é uma das
heranças daquela época, hoje é sede da prefeitura. A sede oficial do governo,
que fica no palácio dos leões, também tem um museu aberto aos visitantes.
Se do
lado de fora os prédios chamam atenção dos turistas por causa dos azulejos e do
estilo das construções, dentro eles impressionam ainda mais.
Num
destes casarões, entre os séculos 18 e 19, moraram três famílias ricas, que
faziam questão de mostrar que tinham muito bom gosto e também muito dinheiro,
em todos os ambientes da casa.
"Tudo
isso mostra uma época de São Luís, como era a história, como é que estas pessoas
viviam", diz Maria Luiza Raposo, diretora do museu.
É
impossível passar pela cidade sem conhecer o prédio antigo da fábrica de
tecido. Erguido em 1900 abriga hoje um centro de artesanato regional.
Texto do G1/Jornal Hoje
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