LÂMPADAS PODEM ECONOMIZAR ATÉ 20%
NA CONTA DE ENERGIA
Os modelos incandescentes devem ser
extintas até o fim de 2016!
As lâmpadas fluorescentes (brancas)
são bem mais econômicas do que as incandescentes (amarelas), isso todo mundo
sabe. O que você ainda não sabia é que ainda são consumidas no Brasil 300
milhões de lâmpadas incandescentes enquanto as fluorescentes compactadas
respondem somente por 100 milhões.
Visando alertar os consumidores para
uso econômico de lâmpadas, a Cemar lembra que as lâmpadas incandescentes comuns
estão sendo aos poucos retiradas do mercado até 2016, e serão definitivamente
substituídas por outras mais econômicas.
Desde 1º de julho, as lâmpadas
incandescentes de 60 Watts deixaram de ser produzidas e importadas. Segundo a
Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilumi), os modelos de
lâmpadas incandescentes de 200W, 150W, 100W e 75W já deixaram de ser
comercializadas, e as últimas a saírem das prateleiras serão as de 40W e 25W,
em junho de 2016.
Economia deve ser palavra de ordem
para a manutenção do orçamento das famílias e empresas, para isso a Cemar
sempre oferece dicas de economia e investe nos Programas de Eficiência
Energética, que tem foco no meio ambiente, como é o caso do ECOCEMAR e do
projeto ambiental e social Caravana da Economia, que além de trocar geladeiras
velhas por novas, troca também lâmpadas incandescentes (amarelas) por
fluorescentes (mais econômicas), e já existe desde 2007.
A Cemar, por meio do Programa de
Eficiência Energética, desenvolve anualmente ações que promovem o uso racional
da energia em residências, prédios públicos e instituições de serviço público,
com o objetivo de evitar o desperdício da energia elétrica e diminuir os
impactos ambientais.
Mas, não é somente o meio ambiente
que ganha como o Projeto. Para Júlio César Mendes, Executivo de Eficiência
Energética da Cemar “além de estimular o uso racional da energia elétrica, a
troca das lâmpadas traz o benefício da redução na conta de energia do cliente
que pode chegar até 20% da conta e reduz o desperdício de energia”, informa
Matias.
Assessoria de Imprensa da Cemar
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