APAGÕES NA ÁGUA E NA ENERGIA DE ALTO PARNAÍBA
Os apagões em Alto Parnaíba, no extremo sul
maranhense, já sinalizam que, após breve intervalo, voltaram com todo o fôlego,
ou exatamente falta de luz.
Os apagões não são exclusividade da área energética, mas também da água, ontem a população sofreu os afeitos inexplicáveis da falta de água na cidade. Esse problema também é antigo e o pior é que a água continua a jorrar sem destino nos canos da Caema.
A queda no fornecimento de energia elétrica voltou a ser diária e durante quase todos os períodos do dia. Ontem, a partir do final da tarde e até a noite, a escuridão imposta aos alto-parnaibanos pela companhia energética do Maranhão foi total e, como d'antes, sem qualquer aviso prévio. Essa crítica situação de desrespeito voltou a atanazar a vida dos consumidores da Cemar e de toda a população em minha cidade.
Um outro assunto que, a primeira vista, seria desinteressante, mas não o é. Assim como o imperador Nero ao colocar fogo em Roma para deleite doentio próprio de poeta sem rima e sem versos, em Alto Parnaíba ainda existem prefeitos que, talvez por nada construírem, gostam de destruir ou mesmo de permitir que até a natureza seja destruída.
Recentemente e não se sabe para que tipo de prazer, o ex-prefeito mandou máquinas e homens pagos com o dinheiro do povo, destruírem literalmente o mais belo prédio erguido exclusivamente com recursos municipais, onde funcionava o fórum da comarca na praça coronel Adolpho Lustosa, dizem alguns que a intenção do alcaide de pouca imaginação proveitosa seria apagar, como se a história permitisse, obras construídas por um falecido antecessor seu. No lugar do prédio, nada a não ser fossas a céu aberto emoldurando os banheiros públicos cujo cenário superior é uma imagem de Nossa Senhora das Vitórias, também adquirida com o dinheiro do sofrido povo de Alto Parnaíba na mesma malfadada gestão.
Há poucos meses, também sem qualquer razão, a Prefeitura mandou derrubar duas antigas amendoeiras plantadas no largo Poeta Luiz Amaral, ao lado da praça coronel Antonio Luiz, na parte mais histórica da cidade, à margem do rio Parnaíba, por um de seus mais ilustres moradores, o saudoso humanista Aderson Lustosa do Amaral Brito. As amendoeiras emolduravam as três palmeiras imperiais, também plantadas por Aderson, e nenhum mal faziam, nenhum risco representavam, ao contrário, embelezavam o lugar, serviam de sombra em um clima quase sempre quente e de cartão turístico em tantas imagens que mostram o início de Alto Parnaíba na internet.
Dizem que as amendoeiras foram derrubadas para permitir a construção de uma quadra de esportes no local. Ora, tenham a santa paciência com o mínimo da inteligência alheia! Se a única quadra existente em Alto Parnaíba está abandonada e outra, no bairro Santo Antonio, cujas obras não foram concluídas pelo ex-gestor municipal - a verba destinada pelo governo federal era elevadíssima para a envergadura da construção -, quem é que vai acreditar que essa quadra vai ser construída? Por fim, no mais meridional município do Maranhão nenhuma obra está sendo erguida pela atual administração municipal.
Fica um apelo: é grave não construir; agora, destruir é catastrófico.
Os apagões não são exclusividade da área energética, mas também da água, ontem a população sofreu os afeitos inexplicáveis da falta de água na cidade. Esse problema também é antigo e o pior é que a água continua a jorrar sem destino nos canos da Caema.
A queda no fornecimento de energia elétrica voltou a ser diária e durante quase todos os períodos do dia. Ontem, a partir do final da tarde e até a noite, a escuridão imposta aos alto-parnaibanos pela companhia energética do Maranhão foi total e, como d'antes, sem qualquer aviso prévio. Essa crítica situação de desrespeito voltou a atanazar a vida dos consumidores da Cemar e de toda a população em minha cidade.
Um outro assunto que, a primeira vista, seria desinteressante, mas não o é. Assim como o imperador Nero ao colocar fogo em Roma para deleite doentio próprio de poeta sem rima e sem versos, em Alto Parnaíba ainda existem prefeitos que, talvez por nada construírem, gostam de destruir ou mesmo de permitir que até a natureza seja destruída.
Recentemente e não se sabe para que tipo de prazer, o ex-prefeito mandou máquinas e homens pagos com o dinheiro do povo, destruírem literalmente o mais belo prédio erguido exclusivamente com recursos municipais, onde funcionava o fórum da comarca na praça coronel Adolpho Lustosa, dizem alguns que a intenção do alcaide de pouca imaginação proveitosa seria apagar, como se a história permitisse, obras construídas por um falecido antecessor seu. No lugar do prédio, nada a não ser fossas a céu aberto emoldurando os banheiros públicos cujo cenário superior é uma imagem de Nossa Senhora das Vitórias, também adquirida com o dinheiro do sofrido povo de Alto Parnaíba na mesma malfadada gestão.
Há poucos meses, também sem qualquer razão, a Prefeitura mandou derrubar duas antigas amendoeiras plantadas no largo Poeta Luiz Amaral, ao lado da praça coronel Antonio Luiz, na parte mais histórica da cidade, à margem do rio Parnaíba, por um de seus mais ilustres moradores, o saudoso humanista Aderson Lustosa do Amaral Brito. As amendoeiras emolduravam as três palmeiras imperiais, também plantadas por Aderson, e nenhum mal faziam, nenhum risco representavam, ao contrário, embelezavam o lugar, serviam de sombra em um clima quase sempre quente e de cartão turístico em tantas imagens que mostram o início de Alto Parnaíba na internet.
Dizem que as amendoeiras foram derrubadas para permitir a construção de uma quadra de esportes no local. Ora, tenham a santa paciência com o mínimo da inteligência alheia! Se a única quadra existente em Alto Parnaíba está abandonada e outra, no bairro Santo Antonio, cujas obras não foram concluídas pelo ex-gestor municipal - a verba destinada pelo governo federal era elevadíssima para a envergadura da construção -, quem é que vai acreditar que essa quadra vai ser construída? Por fim, no mais meridional município do Maranhão nenhuma obra está sendo erguida pela atual administração municipal.
Fica um apelo: é grave não construir; agora, destruir é catastrófico.
DO BLOG DE DÉCIO ROCHA, COM ACRÉSCIMOS
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