ADMINISTRAÇÃO NO ESCURO
Há poucos dias a Cemar, que é a única
empresa concessionária de energia elétrica no Maranhão, suspendeu o
fornecimento do produto a vários órgãos da administração pública municipal de
Alto Parnaíba, no extremo sul do estado, a começar pelos prédios da Prefeitura
e da Câmara Municipal, além de secretarias, matadouro e setores da saúde. A
alegação para ato extremo seria a falta de pagamento das faturas de luz pela
Prefeitura, cujo valor acumulado em meses seria assustador para a realidade
orçamentária local.
Ontem, em sua versão eletrônica o jornal O Imparcial, de São Luís, publicou matéria de Gil Carvalho denunciando que os mesmos fatos ocorreram no município de Governador Edison Lobão, levando o prefeito Lourenço Moares a responder queixa-crime e a ter que prestar informações em audiência pública na Câmara de Vereadores. A polícia civil e o Ministério Público, segundo a reportagem, investigam a origem do débito e cheques sem fundo emitidos pelo gestor geral. Quase todos os vereadores se manifestaram, inclusive o presidente do legislativo daquele município também maranhense, em que demonstram preocupação com uma dívida que alcança quase R$ 1 milhão. Os dois últimos ex-prefeitos também serão convocados para depor na Câmara.
Em Alto Parnaíba, não sei o tamanho da conta. O que importa é saber onde o dinheiro para pagar as contas de luz foi parar, já que não foi para a Cemar. A população precisa e deve saber onde o seu dinheiro é aplicado. Que a Câmara Municipal de nossa terra siga o exemplo dignificamente de sua co-irmã de Governador Edison Lobão e que a própria Cemar acione o MP. É o mínimo que a cidadania exige.
Ontem, em sua versão eletrônica o jornal O Imparcial, de São Luís, publicou matéria de Gil Carvalho denunciando que os mesmos fatos ocorreram no município de Governador Edison Lobão, levando o prefeito Lourenço Moares a responder queixa-crime e a ter que prestar informações em audiência pública na Câmara de Vereadores. A polícia civil e o Ministério Público, segundo a reportagem, investigam a origem do débito e cheques sem fundo emitidos pelo gestor geral. Quase todos os vereadores se manifestaram, inclusive o presidente do legislativo daquele município também maranhense, em que demonstram preocupação com uma dívida que alcança quase R$ 1 milhão. Os dois últimos ex-prefeitos também serão convocados para depor na Câmara.
Em Alto Parnaíba, não sei o tamanho da conta. O que importa é saber onde o dinheiro para pagar as contas de luz foi parar, já que não foi para a Cemar. A população precisa e deve saber onde o seu dinheiro é aplicado. Que a Câmara Municipal de nossa terra siga o exemplo dignificamente de sua co-irmã de Governador Edison Lobão e que a própria Cemar acione o MP. É o mínimo que a cidadania exige.
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