APROVAÇÃO DE DILMA SOBE DE 67% PARA 71%, APONTA
IBOPE
A presidente Dilma Rousseff é aprovada por 71% dos
eleitores, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional
da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (30). A pesquisa tem margem de
erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, o que significa que a
aprovação da presidente pode ser de 69% a 73%.
Na comparação com levantamento realizado em julho e
divulgado em agosto, a aprovação da presidente subiu quatro pontos percentuais
- o índice era 67%.
Dos entrevistados na pesquisa atual, 21% disseram
desaprovar a presidente e 8% não souberam ou não responderam. O percentual de
desaprovação em julho, que era de 25%, caiu quatro pontos percentuais conforme o
Ibope.
Entre 16 e 20 de setembro, o Ibope ouviu 2.002
eleitores com 16 anos ou mais em 141 municípios de todas as regiões do país.
GOVERNO
A aprovação do governo Dilma também subiu entre
julho e setembro. O percentual de entrevistados que consideram o governo ótimo
ou bom aumentou de 48% para 51%. Segundo o levantamento, 11% consideraram o
governo Dilma ruim ou péssimo, contra 12% na pesquisa anterior.
As expectativas com relação ao restante do governo
Dilma continuam positivas, segundo a pesquisa, e praticamente no mesmo nível da
pesquisa anterior. O percentual de entrevistados que acreditam que o restante
do governo será ótimo ou bom passou de 55% para 56%.
A região Sul passou a ter o mais alto percentual de
ótimo ou bom: 57%, a maior entre os entrevistados. Também houve crescimento da
avaliação positiva na região Sudeste. Nas regiões Norte/Centro-Oeste e Nordeste
houve queda na avaliação positiva da presidente.
A pesquisa aponta que a avaliação do governo é
melhor entre os mais velhos, com 50 anos ou mais. Dentre os entrevistados nesta
faixa etária, 55% consideram o governo ótimo ou bom. A avaliação também é
melhor nas pequenas cidades e nos interior dos estados. O levantamento mostra
ainda que quanto menor o nível de renda familiar do entrevistado, melhor a
avaliação do governo Dilma.
Fonte: G1
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