quarta-feira, 14 de setembro de 2011

INCÊNDIO MISTERIOSO NO SANTUÁRIO DIOCESANO DO COCO DE APARECIDA

INCÊNDIO MISTERIOSO NO SANTUÁRIO DIOCESANO DO COCO DE APARECIDA
foto: http://www.radioboanoticia.com.br/2011/
O Santuário do Coco de Aparecida fica a cerca de 14 km de Ribeiro Gonçalves-PI, localizado no município de Loreto, Diocese de Balsas -MA no durante os festejos que vai de 7 a 15 de agosto o santuário acolhe cerca de  15 mil pessoas de todos os cantos do país.
Segundo informações dos moradores mais antigos da região, tudo começou a mais de 100 anos, quando uma imagem da santa apareceu para duas crianças no meio de uma rocha, onde no lugar foi construída uma capela da Nossa Senhora do Coco de Aparecida.
Romeiros que participam da romaria garantem que vários milagres  já foram realizados pela Nossa Senhora do Coco de Aparecida.
No último domingo (11) por volta das 13:00 horas aconteceu um grande incêndio no santuário.
Misteriosamente o fogo começou exatamente nas proximidades da Casa Paroquial existente no Santuário, em seguida se espalhou causando destruição total às barracas de palhas e parte da casa Paroquial.
Pe. Hugo administrador do Santuário em entrevista à Rádio e TV Boa Notícia diz que: “Cheguei por volta das 7:30 da manhã de segunda dia 12 para celebrar a Santa Missa de rotina.  Do lado da casa paroquial vi muita cinza, todas as casas foram queimadas, meu coração ficou triste, vontade de chorar, porque isto? A primeira coisa que veio em mente foi pensar que  seria um gesto proposital ou acidental?”
A diocese de Balsas fez uma série de reflexões a respeito de algumas mudanças para os próximos anos no Santuário, o tema causou revolta por parte de alguns barraqueiros que estão instalados no local.
Outra possibilidade foi acidente mesmo, tendo em vista que nessa época do ano a ventania é forte e a vegetação está sujeita às queimadas causadas por fogos de artifício que são estourados nas proximidades do  Santuário.
Pe. Hugo disse ainda que já registrou ocorrência na delegacia de Polícia de Loreto e espera que a polícia apure minuciosamente o acontecido.
Por Eanes Silva e Manoel Carvalho

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