QUASE 24 HORAS SEM ENERGIA ELÉTRICA
EM ALTO PARNAÍBA
Que a falta constante de energia
elétrica nas cidades de Alto Parnaíba, extremo sul maranhense, e Santa
Filomena, no sul do Piauí, é uma questão crônica é do conhecimento de todos.
Entretanto, a falta de responsabilidade e mesmo de sensibilidade das duas empresas
fornecedoras do produto, que monopolizam os dois estados vizinhos, é ainda mais
revoltante.
Entre segunda e terça-feira, ontem e antes de ontem, por quase vinte e quatro horas, de aproximadamente 16 horas até as 14 horas do dia seguinte, ficamos totalmente sem energia elétrica e o pior: mais uma vez, nenhuma explicação e sequer um mero pedido de desculpas.
Para a Cemar e a Cepisa tudo é culpa do fator tempo, ocasionado pela natureza. Não dá mais para aceitar sem protestar; aliás, o protesto até que tem sido constante. Faltam mais punições judiciais, que mexam no bolso das duas prestadoras desse essencial serviço público.
Mais uma vez as repartições públicas praticamente não funcionaram, especialmente os foruns das duas comarcas ribeirinhas do rio Parnaíba. A iniciativa privada teve prejuízos imensos. A telefonia deu pane. Acesso algum à internet. Os hospitais e seus internos padecem desumanamente. Enfim, um apagação anunciado como vem ocorrendo há três décadas.
O mais grave é que as contas são altíssimas e esses apagões nem ao menos servem para diminui-las. Não há outro remédio que não seja o rigor da lei bem aplicado pela Justiça.
Entre segunda e terça-feira, ontem e antes de ontem, por quase vinte e quatro horas, de aproximadamente 16 horas até as 14 horas do dia seguinte, ficamos totalmente sem energia elétrica e o pior: mais uma vez, nenhuma explicação e sequer um mero pedido de desculpas.
Para a Cemar e a Cepisa tudo é culpa do fator tempo, ocasionado pela natureza. Não dá mais para aceitar sem protestar; aliás, o protesto até que tem sido constante. Faltam mais punições judiciais, que mexam no bolso das duas prestadoras desse essencial serviço público.
Mais uma vez as repartições públicas praticamente não funcionaram, especialmente os foruns das duas comarcas ribeirinhas do rio Parnaíba. A iniciativa privada teve prejuízos imensos. A telefonia deu pane. Acesso algum à internet. Os hospitais e seus internos padecem desumanamente. Enfim, um apagação anunciado como vem ocorrendo há três décadas.
O mais grave é que as contas são altíssimas e esses apagões nem ao menos servem para diminui-las. Não há outro remédio que não seja o rigor da lei bem aplicado pela Justiça.
Fonte: Blog de Décio Rocha
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