quarta-feira, 30 de maio de 2012

EMPRESA REALIZA VISTORIA NOS BUEIROS DE ALTO PARNAÍBA

EMPRESA REALIZA VISTORIA NOS BUEIROS DE ALTO PARNAÍBA
Representantes da empresa Ética Construtora Ltda, desde ontem, estão realizando vistoria na obra do sistema de esgotamento sanitário do município, que ainda não tem prazo para ser inaugurado.
A equipe está percorrendo todos os bueiros do sistema de esgotamento sanitário implantados no município. Até agora a estação de tratamento de esgoto ainda não foi construída.
Segundo informações, a Prefeitura Municipal de Alto Parnaíba já encaminhou várias reclamações para a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), relacionada com o esgotamento sanitário do município, onde constam observações feitas pela comunidade. A Codevasf prometeu realizar melhorias na obra no prazo de 60 dias, prazo esse que já está quase no fim.
Espera-se que agora com a presença da empresa responsável pela obra, essas melhorias venham de fato beneficiar a população que não merece ser tratada com desrespeito. Os bueiros já causaram mortes e dezenas de outros malefícios ao município.
Portanto, a população cobra urgência na recuperação dos mesmos.

terça-feira, 29 de maio de 2012

MAIS UMA CARRETA TOMBA NO CERRADO DE SANTA FILOMENA - PI

MAIS UMA CARRETA TOMBA NO CERRADO DE SANTA FILOMENA - PI
A BR 235, trecho que liga Santa Filomena a Gilbués já está em plena fase de asfaltamento; enquanto isso, na PI 254, trecho que dá acesso ao rico Cerrado filomenense mais uma carreta tomba causando transtornos e prejuízos a produtores e transportadoras. Segundo informou o blog de Tony Santos, “a cena bastante típica desta região tão esquecida pelos governos”, uma vez que, nesta PI 254 só ainda é possível trafegar porque os próprios produtores, sem ajuda de governo algum, apenas com recursos próprios fizeram recentemente uma ótima recuperação deste trecho que vem causando tantos danos a esses profissionais e proprietários de fazendas. 
Fonte: Blog de Tony Santos / 180 Graus

ELEITORADO DE SANTA FILOMENA EQUIVALE A QUASE 80% DA POPULAÇÃO

ELEITORADO DE SANTA FILOMENA EQUIVALE A QUASE 80% DA POPULAÇÃO
Os eleitores em Santa Filomena, no sudoeste do Piauí, já somam 4.689, pelos números do TRE-PI (Tribunal Regional Eleitoral do Piauí), referentes a maio de 2012. Isso corresponde a 76,9% dos 6.096 habitantes do município - conforme dados apontados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no Censo de 2010 - e estão acima do percentual da população considerado aceitável pela Justiça Eleitoral, que seria em torno de 65 por cento.
Em maio de 2008, a 23ª Zona Eleitoral do Piauí contava com 3.955 cidadãos aptos a votar, registrando acréscimo de 734 eleitores no período de maio de 2008 a maio de 2012. Significa dizer que, enquanto a população residente aumentou apenas 1,04% (63 pessoas) entre 2000 e 2010, indo de 6.033 para 6.096 habitantes, o eleitorado cresceu 18,5% em quatro anos.
Do total de eleitores registrados no município de Santa Filomena, 67,6% (3.173) votarão na zona urbana, sendo 1.304 em urnas distribuídas na U. E. Professor Lourenço Filho, 1.071 na Escola Educandário São José e 798 na Unidade Escolar Professora Delfina Sobreira Queiroz.
Os 1.515 eleitores residentes na zona rural de Santa Filomena, equivalentes a 32,4% do total, deverão comparecer nas localidades Matas (671), Aldeinha (435) e Brejo das Meninas (410).
Um dos motivos para o elevado percentual de eleitores levantado pelo TRE seria a cultura mantida pelos filomenenses de conservar seus títulos eleitorais registrados no local onde nasceram, mesmo que tenham se mudado para cidades próximas e até mesmo distantes, como Teresina (PI), Brasília (DF), Goiânia (GO) e Palmas (TO), para estudar ou trabalhar.
Na verdade, nem se cogita a possibilidade de ter havido alguma fraude no processo eleitoral, justamente pelo fato da população ser pequena e a grande maioria composta de eleitores. Assim, as pessoas se conhecem facilmente e seria fácil descobrir qualquer irregularidade.
Por outro lado, centenas de pessoas se mudaram para Santa Filomena nos últimos 2 anos, objetivando trabalhar em uma das grandes empresas do agronegócio instaladas na região.
FONTE: Blog de José Bonifácio / GP1

quarta-feira, 23 de maio de 2012

PREFEITURA DE ALTO PARNAÍBA RECEBE PÁ MECÂNICA

PREFEITURA DE ALTO PARNAÍBA RECEBE PÁ MECÂNICA
Nesta quinta feira, 24 de maio, a Prefeitura Municipal, recebeu uma pá mecânica e uma caroça para trator, adquiridos junto ao Governo Federal.
Com estes novos investimentos a administração municipal visa um melhor desempenho e eficiência nos trabalhos, podendo assim atender as necessidades dos munícipes com mais rapidez.
Houve uma passeata às 07h30 com início em frente a Lavronorte, passando por várias ruas, celebrando assim, mais essa conquista do municipio.

TEOLOGIA DA EUCARISTIA

TEOLOGIA DA EUCARISTIA
1. Prolegômenos
O Dr. padre Sérgio Carrara, missionário redentorista, solicitou-me de apresentar aos paroquianos da Igreja São José, no centro de Belo Horizonte, a teologia da eucaristia. Aceitando tarefa tal, dei-me ao trabalho de preparar o presente texto, que na verdade, se trata de uma síntese  do livro: redescobrindo a eucaristia de Cesare Giraudo, um ícone nessa linha. Ora, começo dizendo que uma das formas que julgo fundamental para apreender uma teologia da eucaristia, é, sem dúvida, a análise pormenorizada da oração eucarística, "oração que desde sempre a Igreja faz a eucaristia". Esse texto se presta justamente a isso: a análise dos elementos da oração eucarística.
            Nenhum católico, diz Giraudo, ignora que a celebração da eucaristia é o rito basilar da fé. Os que frequentam assiduamente a Igreja sabem que o momento central da missa é a consagração, que vivem como uma cópia exata do que aconteceu há dois mil e doze anos no cenáculo. Contudo, não significa dizer que as demais partes da oração eucarística sejam insignificantes. Deve ser vista no conjunto, pois, trata-se de "uma oração que desde sempre, a Igreja faz a eucaristia".
2. As duas formas de estudar a eucaristia
Ao longo desses 2012 anos de vida cristã, a eucaristia foi estuda de duas maneiras, ou seja, através de duas metodologias, a saber: metodologia eucarística do segundo milênio (estudo da eucaristia na escola) e metodologia eucarística do primeiro milênio (estudo da eucaristia na Igreja). Como já fora mencionado, a metodologia do segundo milênio estudava a eucaristia na escola. A escola era o lugar onde, com os ensinamentos do mestre se forjava a eucaristia. Alunos e mestres quando se encontravam na Igreja para rezar, suas mentes tinham presente ao que foi estudado na escola. Primeiro estudavam, depois rezavam. A metodologia do primeiro milênio é bem diferente. A preocupação dos padres estava em rezar para poder crer. Estudavam os sacramentos no culto e a partir do culto. O verdadeiro mestre era o altar.
Assim, os cristãos dos primeiros séculos estudavam a eucaristia: estudavam-na da ação com que a faziam. Em cada momento, recolhe toda a dinâmica eucarística e insiste sobre a finalidade última de nossas eucaristias, afirmando que o corpo sacramental está orientado a nossa transformação "em um só corpo", o corpo eclesial.
3. Análise da oração eucarística
Uma oração eucarística é composta de nove elementos fundamentais, a saber, diálogo invitatório, prefácio, santo, pós santo, primeira epiclese (para a transformação das oblatas), narrativa da instituição, anamnese (oferecimento do memorial), segunda epiclese (para transformação escatológica dos comungantes), intercessões e doxologia final.
3.1 Diálogo invitatório: é de origem judaica e nas preces eucarísticas tem a função preliminar. Possui um tríplice convite a louvar ao Senhor que o presidente faz à assembleia reunida. Ele (diálogo invitatório) é  o primeiro elemento da oração eucarística. O SENHOR ESTEJA CONVOSCO = nos consola saber que o Senhor está conosco, haja visto que sem ele não somos nada. Expressa a assistência amorosa e solícita de Deus que nos acompanha. Com o primeiro elemento do diálogo invitatório, o presidente e a assembleia recordam que estão para começar em conjunto na oração mais comprometedora de que a Igreja dispõe-se. Para esta oração, mais que qualquer outra é preciso o auxilio divino, por isso, diz-se, o Senhor esteja convosco.
CORAÇÕES AO ALTO = significa concentrar-se e direcionar-se inteiramente para o divino, deixando tudo que é terreno, preocupações, tristezas e elevar-se para Deus amigo da humanidade. Conforme Santo Agostinho, o verdadeiro cristão deve constantemente manter seu coração em Deus mediante a esperança.
DEMOS GRAÇAS AO SENHOR NOSSO DEUS = é um convite a ação de graças.
Sintetizando, a função do diálogo invitatório é estabelecer a relação cultual entre a assembleia e Deus, pondo o parceiro humano em orientação de mente, de coração para com o seu parceiro divino.
3.2 Prefácio = é um discurso orante em que a comunidade proclama diante de Deus. Evoca a história de relações que é história de fidelidade de Deus e história de nossas infidelidades, história de nossas quedas e história da irrenunciável vontade divina de fazer-nos levantar de novo. Fortalecida por essa premissa, a Igreja em oração poderá depois dirigir a Deus sua súplica confiante (sugiro que se analise, por exemplo, o prefácio da IV oração eucarística). Pois, "é um prefácio bem composto, cujo tema é a luz. Resume o mistério de Deus, seja considerando em si mesmo, seja em relação a nós. Deus é mesmo, louvado, porque mesmo habitando em luz inacessível, quis cercar-se de criaturas que não cessam de alegrar com seu clarão. Entre estas figuram em primeiro plano os anjos, criaturas de luz por excelência, que garantem diante do trono de Deus a perenidade de louvor" (Giraudo, 2003. p28).
3.3 Santo = assim como o diálogo invitatório, o santo é de origem judaica. Os judeus cantavam o santo duas vezes ao dia, ao despontar do sol e ao seu desaparecer e o surgimento da lua e das estrelas: cantavam regozijando-se ao Deus autor da luz. E esse elemento (santo) entra também no rito da celebração cristã significando a nossa voz junta as vozes celestiais em coro bendizendo seu santo nome. Com o Santo, que nos sintoniza com a Jerusalém, nossas vozes fundem-se e se confundem num coro imenso que canta a grandeza de Deus. Por isso dizemos que o Santo é um hino teológico, ou melhor, é uma teologia. É a forma suprema com que a criatura, no momento em que toma consciência da própria condição relacional, fala de Deus; e não pode falar dele de outra maneira que declarando-o Santo.
3. 4) Epíclese (pedido, petição): terminado o canto do Santo, o presidente da celebração suplica que o Espírito Santo santifique as oferendas do povo, pão e vinho, para que se tornem Corpo e Sangue de Cristo. Chamada "epiclese para a transformação das oblatas".
3.5 Narrativa da Instituição = quando pelas palavras de Cristo e ações de Cristo se realiza o sacrifício que Ele instituiu na última ceia, ao oferecer seu corpo e sangue nas espécies do pão e do vinho.
3.6 Anamnese: cumprindo a ordem recebida do Cristo Senhor, a igreja faz memória do próprio Cristo, relembrando a sua bem-aventurada paixão, ressurreição e ascensão. “Fazei isto em memória de mim”. Com a anamnese, a Igreja em oração adere logicamente ao mandato de Cristo citado.
Mistério da Fé: Eis o mistério da fé! Quando o presidente da celebração diz isto, ele não está referindo-se única e exclusivamente àquele momento específico do relato da instituição da eucaristia, como podemos achar, mas quer referir-se à toda a vida de Cristo na terra e a vida de Cristo em nós e, consequentemente, nossa vida em Cristo.
3.7 Segunda epiclese: trata da epliclese (pedir) a transformação escatológica dos comungantes. Na segunda oração eucarística nós lemos assim: "E nós vos suplicamos que, participando do corpo e sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito num só corpo". Trata-se, portanto, de pedir ao Espírito Santo a graça de sermos transformados numa única assembleia, sem divisões, com os mesmos sentimentos de Cristo. Por isso, que toda a assembleia responde: “fazei de nós um só corpo e um só espírito”.
3.8 Intercessões: significa que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja, tanto a celeste como a terrestre, e que a oblação é feita também por ela e por todos os membros vivos e mortos. Amplia o pedido seja para quem está presente no momento da celebração, seja pelos ausentes. O que se pede, portanto, é que todos seja um só corpo!
 3.9 Doxologia Final: a oração que a Igreja faz a eucaristia termina com a doxologia. Esta se configura como retorno ao tema do louvor inicial, começado no prefácio. A este louvor final a assembleia responde com um amém solene e repleto de compromisso. É, na verdade, o que chamamos casamento entre fé e vida, culto celebrado em estreita relação com a vida cotidiana.
4. Da liturgia à vida
Em todas as orações eucarísticas romanas o bloco constituído pela narrativa e pela subsequente anamnese está como envolto de duas epicleses. Estas são inseparáveis. Elas formam um único e grande pedido, com o qual a assembleia, pela boca do presidente da celebração, pede a Deus Pai que envie o Espírito Santo sobre o pão e sobre o vinho para transformá-los no corpo sacramental ("epiclese sobre as oblatas") afim de que todos os que receberem a comunhão sejam transformados "num só corpo", o corpo eclesial ("epiclese sobre os comungantes") As duas epicleses constituem uma súplica teologicamente densa, que explica o porquê de nossas celebrações eucarísticas e comunhões, nos tornarmos o corpo eclesial, cuja cabeça é o Cristo senhor. A participação no corpo eucarístico pede-nos compromisso de vida marcadamente do ethos cristão, da ética de Cristo.   
4.1 Compromisso ético
Ora, a transformação que se suplica na epiclese de nos tornarmos "num só corpo" e que as intercessões tratam de prolongar é vertical e horizontal ao mesmo tempo. A dimensão vertical, refere-se ao nosso direcionamento e atenção a Deus, que encontra sua verificação natural na dimensão horizontal, em direcionamento e atenção àqueles de quem devemos fazer próximos.
4.2 A oração eucarística condensa em si toda a teologia da eucaristia?
            Pode se perguntar: está toda a teologia da eucaristia expressa na oração eucarística? A admoestação de Gamaleil esclarece a teologia da ceia pascal com um ensinamento luminoso. Com ela, o pai de família torna conhecido da comunidade doméstica reunida sob sua presidência que, graças à mediação sacramental do cordeiro, cada um, pessoalmente, já está lá. De fato, às margens do Mar não estavam só os pais que o atravessavam fisicamente, mas cada um dos que hoje compõem a comunidade pascal estava lá, entregue à ação de descer às águas de morte para morrer à escravidão do Faraó e de sair de novo das águas da vida para renascer ao serviço do Senhor.
Paulo nos ensina que o pão e o cálice eucarísticos nos põem em comunhão com o mistério do Cristo morto e Ressuscitado (cf. 1Cor 10, 16). É porque, a comunidade do cenáculo, participando daquele primeiro pão partido e bebendo do primeiro cálice, já foi sepultada na morte de Cristo à condição de escravidão, e, ao mesmo tempo, já ressurgiu em sua ressurreição à condição de serviço relacional. Através de sua prefiguração única, irrepetível, a única ceia está orientada, com todo seu peso teológico, ao futuro imediato que pré-anuncia salvificamente e realiza profeticamente.
4.3 Comungar do verdadeiro cordeiro
A epiclese da prece eucarística especifica que nos reunimos para pedir a Deus Pai que, pela força de nossa comunhão ao corpo sacramental, nos transforme no único corpo eclesial. É, portanto, para nós, Igreja das gerações subsequentes, que Jesus instituiu a eucaristia e, no cenáculo, deu a comunidade apostólica essa ordem: "Fazei isto em memória de mim".
As noções expressas pelos termos memorial, re-apresentação, comunhão correspondem-se perfeitamente e significam nosso envolvimento salvífico real no evento fundador, respectivamente na passagem do mar e na morte-ressurreição do Senhor.
5. Conclusão
Se Jesus não tivesse instituído a eucaristia, o evento de sua morte e ressurreição teria permanecido isolado naquelas coordenadas de espaço e tempo que foram então suas, e a Igreja das gerações subsequentes, que somos nós, não teria tido modo de voltar a imergir salvificamente nele. A celebração da eucaristia é, portanto, em sumo grau ao mesmo tempo, nosso Calvário e nossa páscoa.
Enfim, a eucaristia é um sinal de uma realidade, e, essa realidade é a vida em comunhão com o Senhor expressa: no amor, na caridade e na solidariedade. Que este princípio seja a nossa marca, o nosso estilo de vida! Afinal, Jesus nos convida a celebrar a Eucaristia no mundo. A viver e ser Eucaristia: comida fraterna de compromisso e mudança em nossa vida e de nossa vida à vida do mundo. O amor de Deus e o amor fraterno é o que sempre celebramos na Eucaristia.
Referência:
GIRAUDO, Cesare. Redescobrindo a eucaristia. São Paulo: Loyola, 2003.
IRAN GOMES BRITO - SEMINARISTA DA DIOCESE DE BALSAS-MA

terça-feira, 22 de maio de 2012

146 ANOS DE HISTÓRIA DE ALTO PARNAÍBA - MA

146 ANOS DE HISTÓRIA DE ALTO PARNAÍBA - MA
19 de maio de 1866 é a data oficial da fundação de Alto Parnaíba, quando o fazendeiro Francisco Luiz de Freitas e sua mulher Micaela de Abreu Freitas, donos da Fazenda Barcelona, fizeram a doação de parte de suas terras à Igreja Católica para a instalação da Vila de Nossa Senhora das Victórias, sob a liderança de Cândido Lustosa de Britto.
Alto Parnaíba é uma das muitas cidades brasileiras que em razão do transporte, surgiram às margens de rios e lagos.
A cidade teve início oficialmente com a construção de casas, da primeira Igreja de Victória, hoje denominada Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe, da cadeia, de estabelecimentos comerciais, do cemitério, dentre outras construções, por volta de 1871.
A economia de Alto Parnaíba se baseava praticamente no comércio e na pecuária até por volta da década de 1950. Os pecuaristas levavam o gado de nossa região, tangido por boiadeiros, para comercializá-lo em Pernambuco, Ceará, Piauí, Alagoas e até no Rio Grande do Norte, em longas caminhadas, e de lá traziam confecções, o sal, o café e outros produtos comerciais.
A cidade foi assim, por muito tempo à rota comercial deste País através das águas do Velho Monge, e do lombo de burros e de jumentos, por aqui passava dezenas de produtos para estados do Nordeste, do Goiás e outros estados brasileiros.
Depois de algumas denominações como: Vila de Nossa Senhora das Victórias, Vila de Nossa Senhora da Victória do Alto Parnaíba e Victória do Alto Parnaíba a cidade mudou o seu nome a partir do ano de 1939, para Alto Parnaíba, nome que permanece até hoje.
ESTATÍSTICAS DO SENSO 2010/2011
População 2011: 10.812
Área da unidade territorial (Km²): 11.132,142
Densidade demográfica (hab/Km²): 0,97
Bovinos 2010 - 35.339  cabeças / 2012 – 45.000
Arroz (em casca) - 2010 - Rendimento médio da produção  1.200  Quilogramas por Hectare
Feijão (em grão) - Rendimento médio da produção  125  Quilogramas por Hectare
Milho (em grão) - Rendimento médio da produção  7.500  Quilogramas por Hectare
Soja (em grão) - Rendimento médio da produção  3.000  Quilogramas por Hectare
Número de Agências  3  Agências (Banco da Amazônia, Bradesco e Banco Postal)
Total de Veículos:  688, hoje essa frota praticamente triplicou
A Universidade Aberta do Brasil a 3 anos nesta cidade, também faz parte dos 146 anos, a mesma tem uma parceria com a Universidade Estadual do Maranhão, com 3 cursos, sendo eles Administração Pública, Filosofia e Pedagogia, além de vários outros cursos de aperfeiçoamentos como por exemplo, Educação Ambiental e Mediação em EAD. Sendo mais de 300 alunos atendidos, e em dezembro terá vestibular UEMA novamente.
Alto Parnaíba tem problemas, assim como muitas outras, mais tem aqui um povo trabalhador que ama esta terra.
Venha e conheça a região que mais produz no estado do Maranhão.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

ACIDENTE COM PARAQUEDAS DEIXA DOIS FERIDOS

ACIDENTE COM PARAQUEDAS DEIXA DOIS FERIDOS
Durante salto duplo de paraquedas (instrutor e passageiro), ocorrido na tarde de hoje, domingo (20), um instrutor de paraquedismo e um passageiro que estavam saltando juntos sofreram um acidente próximo ao Aeroporto Municipal Zuza Soares, a 4 km de Alto Parnaíba.
Informações não confirmadas dão conta de que o paraquedas principal não abriu. Então, o instrutor abriu o reserva e a queda foi amortecida por uma arvore. Ao se chocarem com o solo, o rapaz que estava de carona quebrou o braço e trincou a bacia, enquanto que o instrutor ainda está em observação médica no Hospital São Geraldo e não correm risco.
O acidente ocorreu por volta das 16h00, quando os acidentados saltavam de uma aeronave modelo Cessna Skyline, com capacidade para transportar 4 (quatro) pessoas. Segundo o repórter fotográfico Dhiancarlos Pacheco, os outros dois paraquedistas nada sofreram.
Fonte: Dhiancarlos Pacheco / José Bonifácio